terça-feira, 28 de outubro de 2008

Projeto INTEGRAÇÃO - AIESEC em Vitória e PETROBRAS - 1º WORKSHOP


Sobre o Projeto Integração

Entendendo que pode atuar de maneira direta e decisiva na sociedade na qual se encontra inserida, a AIESEC em Vitória firmou junto à Petrobras uma parceria visando promover o contato da organização e dos universitários que a compõem com a comunidade, fazendo com que estes se tornem engajados socialmente e que realmente gerem um impacto positivo na sociedade

O que é?


A AIESEC em Vitória está ligada à Petrobras no ‘Projeto Ciranda Capixaba’.

O público alvo do projeto são as Cirandinhas - ONGs que recebem o financiamento da Petrobras através do Projeto Ciranda Capixaba - da região metropolitana da Grande Vitória, podendo se estender para as outras Cirandinhas no caso da participação nos eventos e encontros realizados durante a execução do projeto.

Além disso, o projeto também irá impactar direta e indiretamente as comunidades onde os projetos das Cirandinhas estão inseridos, transformando a realidade local e possibilitando aos membros da AIESEC uma vivência em circunstâncias diversas, tornando-os, assim, empreendedores sociais.

A AIESEC entra neste contexto realizando visitas de coach, workshops, encontros, intercâmbios, blog, websites e encontros.

1º Workshop

Palestrantes:

Movive - Itamarcos
Ateliê de Idéias - Leonora Mor


Economia Solidária

A chamada ‘Economia Solidária’ vem se desenvolvendo em comunidades à margem do processo mercadológico dos grandes centros.

Se mostrando uma alternativa viável na busca da sustentabilidade, e porque não sobrevivência digna, sua expansão ganha terrenos na área de produção até a esfera financeira, com bancos comunitários, de moeda própria e funcionamento peculiar.

A força motriz desse desenvolvimento vem da organização da comunidade em prol de um fortalecimento interno, nossa tão almejada sustentabilidade, da contemplação de atitudes ecologicamente corretas, inserção em um meio social de iguais -não-excludente-, reconhecimento e retorno pelo trabalho exercido, e da elevação da auto estima dos que participam do processo e seu entorno.

Ao produzirem o que é consumido pela comunidade, os participantes vêem seu esforço reconhecido, como que em uma volta aos tempos da não alienação do trabalho.

Ao haver consumo para o que é produzido na comunidade, forma-se um bom ciclo-vicioso, onde oferta e procura agradável e harmoniosamente entram em ascensão.

A força de trabalho é requerida. O consumo fomentado.

Ao criar uma moeda própria, a comunidade se enxerga como agente importante e coeso com o ‘processo financeiro’ ali instaurado.

Este processo remonta o início do comércio, com trocas, escambo. Porém, com valores já inseridos que permitem não somente a criação de mini-estruturas que venham em um futuro culminar, após seu ‘desenvolvimento’, no cenário atual global.

O fator chave aí são os valores nos quais estão sustentados esta Economia Solidária.

Os princípios que a regem. Os objetivos que ela almeja.

Mantendo-se a fidelidade a tais, a Economia Solidária passa a ser solidamente, [sustentavelmente!], um caminho paralelo ao da economia vigente e seus códigos sociais.



Daniela Viola Bona

2 comentários:

Dani ! disse...

O que vocÊ acha dessa iniciativa da Economia solidária? dos bancos das comunidades?

deixe aqui sua opinião!

e dúvidas...!

Unknown disse...

Show de bola!!
Esse projeto tá bombando gente!
e o blog também!!